Pára-quedismo
Até há bem pouco tempo o pára-quedismo era visto apenas como actividade militar, no entanto a prática desta modalidade está a atrair cada vez mais os adeptos civis, e hoje, são milhares os fãs em todo o mundo.
No pára-quedismo, a queda livre é a principal actividade, servindo os pára-quedas apenas para aterrar em segurança e o mais rápido possível. Num salto de queda livre (ou abertura manual) o pára-quedista sai do avião de uma altura habitualmente entre os 3.000 e os 4.000 metros, abrindo o pára-quedas a cerca de 900 metros do solo.
Outro estilo de salto é o de abertura automática (o pára-quedas é aberto por uma tira extractora sem a intervenção do pára-quedista), também chamado de linha estática. Assim que o pára-quedista salta do avião o pára-quedas abre-se automaticamente. Este salto efectua-se a uma altitude de cerca de 1.200 metros.
Por fim, temos o sky surf que consiste em saltar para o espaço com uma pequena prancha em forma de esqui, permitindo surfar no ar antes da abertura do pára-quedas.
É necessária a frequência de um curso com um monitor qualificado para a aprendizagem das regras e procedimentos de segurança. Qualquer pessoa que não sofra de uma deficiência e tenha mais de 17 anos, pode fazer um curso de pára-quedismo.
No entanto, não se recomenda a prática de pára-quedismo a pessoas que tenham graves problemas auditivos ou na coluna.
Os destinos do pára-quedismo, em Portugal, são tutelados pela Federação Portuguesa de Pára-quedismo. Existem várias escolas de pára-quedismo e os cursos decorrem normalmente aos fins-de-semana, sendo os saltos efectuados em aeródromos autorizados.
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